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Banda lança disco com restos humanos e acaba banida em 8 estados

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Grupo se manifestou nas redes sociais.

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Em tempos de internet e streamings, fazer uma pessoa ir até a loja para comprar um CD é algo desafiador. Afinal de contas, o consumidor tem o produto na palma da mão, a apenas alguns cliques de distâncias.

Para driblar essa potencial falta de interesse, alguns artistas tem buscado novas fórmulas para sair da “mesmice”. No entanto, nem sempre essas tentativas acertam bem o alvo.

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Nos Estados Unidos, uma banda de rock emo acabou no centro de uma polêmica após lançarem recentemente seu novo disco, em formato de vinil. Isso porque o grupo, The Ataris, decidiu usar “restos” de um cadáver na produção do disco.

Isso mesmo! Kris Roe, vocalista do grupo, perdeu seu pai há cerca de 10 anos e decidiu usar o lançamento do disco para homenagea-lo. O novo disco do grupo foi produzido com resíduos justamente do cadáver de William Charles Roe, pai do vocalista.

William faleceu vítima do alcoolismo, após sofrer problemas de saúde causados pela doença. O grupo esta comemorando o disco, após 15 anos sem lançamentos, e decidiu fazer algo diferente.

Acontece que o grupo não esperava que o disco fosse ser banido em oito estados do país. O grupo pareceu surpreso e usou as redes sociais para comentar a situação, em tom irônico.

“Embora seja perfeitamente legal vender restos mortais humanos nos Estados Unidos em 42 estados, é ilegal em exatamente 8 deles”, diz uma nota publicada no site da banda.

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Geórgia, Flórida, Missouri, Massachusetts, Nova Hampshire, Texas, Carolina do Sul e Virgínia são os estados que proíbem esse tipo de comércio. No site, a banda alerta aos fãs que eventualmente moram nesses estados para não comprar o disco, que foi nomeado: “Variante das Cinzas Memoriais de William Charles Roe”.

Sobre o Autor

Roberta R

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