Uma jovem bancária de 31 anos foi encontrada sem vida em sua residência no bairro Jardim São Paulo, em Registro, município localizado na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo. Aline Cristina Giamogeschi foi descoberta na tarde do último sábado, em circunstâncias que levantaram suspeitas das autoridades policiais.
Segundo informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) ao Terra, o corpo da vítima estava despido sobre a cama quando os policiais militares atenderam ao chamado de ocorrência no local. As equipes, ao adentrarem o imóvel indicado, constataram imediatamente o óbito da mulher.
As investigações iniciais mobilizaram a perícia técnica, que realizou os procedimentos padrão para coleta de evidências. O caso foi registrado oficialmente como morte suspeita e encaminhado para a Delegacia Seccional da cidade, que assumiu a responsabilidade pela condução das investigações.
Embora as autoridades ainda não tenham divulgado oficialmente a causa da morte, o vereador Jefferson Pécori, que ocupa o cargo de Procurador Especial das Mulheres na Câmara de Registro, manifestou-se sobre o ocorrido, classificando o episódio como homicídio.
“Como Procurador Especial das Mulheres, reafirmamos nosso compromisso na luta para que crimes bárbaros como esse jamais aconteçam. […] Seguiremos firmes em busca de ações efetivas para garantir os direitos, a dignidade, a segurança e a vida das mulheres em nossa cidade”, declarou o vereador em nota publicada em suas redes sociais.
O pronunciamento do procurador trouxe à tona a preocupação com a violência contra mulheres na região, transformando o caso em um possível alerta sobre a segurança feminina no município. Sua manifestação lamentou o que chamou de “brutal assassinato” da bancária.
A morte da jovem gerou comoção entre moradores do bairro Jardim São Paulo, onde residia a vítima. Amigos e familiares receberam mensagens de solidariedade de diversas autoridades locais, enquanto aguardam esclarecimentos sobre as circunstâncias do falecimento.
A Polícia Civil mantém sigilo sobre os detalhes da investigação enquanto realiza diligências para esclarecer os fatos relacionados ao caso. A comunidade espera por respostas que possam elucidar o que aconteceu com a bancária no interior de sua residência.