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Atentado a escola: polícia vai ouvir todos que interagiram com o autor nas redes sociais

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Secretário de segurança confirmou próximos passos da polícia.

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Após o choque pelos fatos que assustaram todo o país nesta segunda-feira (27), a polícia civil assumiu as investigações sobre o atentado que deixou uma pessoa morta e quatro feridas em escola de São Paulo.

O autor dos crimes, um adolescente de 13 anos, está apreendido e deve responder por ato infracional análogo a homicídio, tentativa de homicídio e lesão corporal – a polícia ainda não confirmou.

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Um dos pontos que deve receber bastante atenção das investigações é a movimentação do adolescente nas redes sociais. Segundo prints que foram divulgados pela imprensa, o garoto já mostrava atitudes suspeitas na web.

Outro ponto que a polícia deve investigar, conforme confirmou o secretário de segurança pública de São Paulo, Guilherme Derrite, é a possibilidade do adolescente não ter agido sozinho.

Não posso entrar em detalhes, mas todo mundo que clicou e curtiu algum comentário dele, ou que fez comentário em cima de alguma publicação do agressor vai ser objeto de apuração da Polícia Civil. Se forem menor, os responsáveis serão chamados”, afirmou.

O adolescente, que não teve o nome divulgado, já havia se envolvido em uma briga na semana anterior. Segundo testemunhas, o garoto insultou outro colega com ofensas racistas e hoje (27) pretendia matar a vítima.

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A polícia encontrou, nos pertences do garoto, uma carta na qual ele se desculpa com a família. Escrita a mão, a carta cita bullying como motivação. O garoto afirma ter cometido o atentado por algo “maior”.

Sobre o Autor

Roberta R

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