Notícias

Antes de ser morto, pai denunciou o filho por maus-tratos à polícia; veja o que disse o tenente da Brigada Militar

ANÚNCIOS

Caso chocou moradores de Novo Hamburgo (RS).

ANÚNCIOS

As autoridades do Rio Grande do Sul tem revelado, aos poucos, mais informações sobre o tiroteio registrado em Novo Hamburgo, que deixou quatro pessoas mortas, incluindo o próprio atirador, e outras 9 pessoas feridas.

O crime começou na noite de terça-feira (22/10), quando um homem fez a própria família refém. Enquanto era mantido preso em casa, o pai do atirador conseguiu acionar a polícia e relatou que estava sofrendo maus-tratos.

ANÚNCIOS

O tenente-coronel Alexandro Famoso, que integra a Brigada Militar, explicou que a polícia teve contato com a vítima, mas que a conversa foi interrompida pelo som de tiros.

“No local, a equipe fez contato com o pai do agressor, que relatou que ele e a mãe do agressor estavam sofrendo violência, que o filho não os deixava sair de casa”, narrou. Edson Crippa tinha 45 anos e surpreendeu a família, ao abrir fogo.

A polícia se deslocou até o local, onde montou um cerco ao redor da casa. Após horas, o imóvel foi invadido pela polícia e o atirador foi encontrado morto. Segundo as autoridades locais, Edson foi alvejado por tiros da Brigada Militar.

Edson tirou a vida do próprio pai e do próprio irmão, além de ter deixado um policial morto. O agente foi identificado como Everton Raniere Kirsch Junior, 31. Além disso, feriu a mãe e a cunhada, além de seis policiais e um guarda municipal.

ANÚNCIOS

Segundo a polícia, Edson tinha histórico de problemas mentais e chegou a ser internado por episódios de esquizofrenia. Ainda assim, conseguiu registro como CAC e tinha munição e armas legais, que foram usadas no crime.

Sobre o Autor

Roberta R

Notícias diárias, cobrindo que acontece de mais interessante no Brasil e no mundo. Notícias curiosas, interessantes e cobertura dos famosos.