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A ‘caixa preta’ da Lamborghini de Diogo Jota pode expor os últimos momentos de vida do jogador e de seu irmão

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A morte dos jogadores caiu como uma bomba no cenário do futebol mundial.

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A recente morte dos irmãos Diogo Jota, atacante do Liverpool, e André Silva, jogador do Penafiel, abalou o mundo do futebol e trouxe à tona discussões sobre segurança veicular e os perigos das rodovias.

O acidente, ocorrido na madrugada da última quinta-feira na Espanha, envolveu um Lamborghini Huracán que, segundo relatos preliminares, teria sofrido o estouro de um pneu durante uma manobra de ultrapassagem. O carro acabou pegando fogo, impossibilitando o resgate das vítimas.

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Autoridades ainda não determinaram quem conduzia o veículo no momento do acidente. No entanto, a investigação técnica poderá se basear em um recurso moderno presente nos automóveis de luxo vendidos na Europa: o EDR (Gravador de Dados de Evento), frequentemente chamado de “caixa-preta”.

Esse sistema é capaz de registrar variáveis essenciais nos instantes que antecedem e sucedem uma colisão, como a velocidade, posição do volante, uso de freios, funcionamento dos airbags e se os ocupantes utilizavam cinto de segurança.

Contudo, especialistas alertam que as chances de recuperação dos dados podem ser comprometidas pelas altas temperaturas do incêndio. Quando o fogo atinge o compartimento eletrônico, ele pode destruir os registros contidos no EDR, dificultando a reconstituição precisa do que levou à colisão fatal.

Ainda assim, peritos afirmam que a análise completa deve considerar fatores como falha mecânica, comportamento dos motoristas, e até mesmo as condições da estrada, que, nesse caso específico, foi descrita como reta e bem conservada.

A perícia irá avaliar se houve excesso de velocidade, falhas técnicas ou eventuais negligências, enquanto familiares, clubes e fãs lamentam a perda de dois atletas jovens e promissores.

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Especialistas destacam ainda que os sistemas de segurança como cintos e airbags, se corretamente utilizados, poderiam ter oferecido mais chances de sobrevivência.

Embora o estouro do pneu seja uma hipótese considerada, os peritos ressaltam que essa causa só poderá ser confirmada ou descartada após a conclusão das análises.

O caso serve como um lembrete da complexidade envolvida em acidentes rodoviários e da importância de medidas preventivas para minimizar os riscos nas estradas.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.